Foi quando foi difícil respirar fundo. Quando teve de respirar e contar até vinte.
Foi na hora em que os olhos fecharam e as expectativas caíram para baixo dos pés. Foi quando cada pedaço de qualquer coisa que a movia deixou seu corpo vazio de tudo que quisera... de tudo que queria ainda. Contou até trinta e percebeu que não queria mais nada daquilo, por fim. Não queria mais esse fim. Foi bem na hora em que ela não soube como dizer que era o fim. O fim do respiro, do fundo de peito, do fundo do abraço. Foi quando não havia mais o que respirar. Nem contagens a fazer.
Foi nesse momento que ela fez absolutamente nenhuma ideia do que poderia acontecer em seguida. E de quanta força teria de ter.
Foi nesse momento que ela fez absolutamente nenhuma ideia do que poderia acontecer em seguida. E de quanta força teria de ter.