Admitiu sem saber. Não era aquele turbilhão que pensara, não era aquela vontade inteira, insensata. Via-se em completo desalinho com tudo que pensava sentir e todas as [poucas] reações biológicas e psicológicas que tinha experimentado naquelas horas. Toda a intensidade diminuída. Toda a vibração pacificada. A pulsação em seu ritmo normal e seus pensamentos em completo frenesi, pois contestados.
Se sente com a consciência ou com o coração, afinal?
De qualquer maneira, se enganara. Não sabia mais o que sentia; se chegara a sentir.
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