Ele apertou o corpo dela contra o colchão, usando o próprio peito. Usava o próprio corpo para limitar os movimentos que acabariam por afastá-la; embora ela nem mesmo pensasse em distância. Ela queria deixar o corpo ficar onde estava. Queria os olhos percorrendo os lados que lhe fossem atrativos, e queria as mãos em torno dos contornos que quisessem. Ele ainda a prendia com força; a força de quem tem um plano muito bom.
Ele achou que ela ficaria até a manhã seguinte.
E ela também.
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