Vivemos de abraços. De gestos e toques, e movimentos que condizem com o que dizem. Vivemos de abraços, frouxos e fortes, e apertados ou sentidos. Vivemos de trocas, de partes de vida compartilhadas e concedidas em abraços repletos e cheios de nós.
Vivíamos de abraços - de tantos braços; e alguns nos fugiram.
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