Eram as possibilidades que a assustavam. Eram as chances de uma vida nova, diferente e imprevisível que tornavam cada passo a ser dado uma decisão muito mais importante do que esperava. Era a vontade de se agarrar nas possibilidades e acreditar que elas realmente seriam mais que possibilidades; a vontade de acreditar que seriam fato, verdade.
Tinha a mania de elaborar planos de fundo para a vida do futuro; um desejo suicida, porque sabia que quando tudo desse errado, ela já teria expectativas demais.
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