Droga; uma ou duas.
Verdade era que o coração sentia demais. Que bastavam aquelas poucas horas para despertar as vontades do outro dia, daqueles sorrisos que escapam sem nem perceber. Verdade era que o coração sentia, sim, e por isso fundia a lógica com a incerteza da pulsação alterada, toda vez que havia abraços e sorrisos de uma certa pessoa. Ou de uma das duas certas pessoas.
Mas tinha que ser uma ou outra.
Droga.
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