Me solta dos teus braços e fala francamente que não era isso que tu querias, aí me afasta do teu corpo e me veste com a camisa que tu usavas até chegarmos em casa... E depois, me olhando de longe, desvia os olhos das minhas pernas e ergue a cabeça como quem tem certeza de algo. Ergue a cabeça como quem sabe o que quer e do que precisa e admite que eu sou as duas coisas. Então corre de volta e despe-me da tua camisa, sem pensar de novo.
E agora olha na minha cara e diz que eu estou errada. Fala francamente que não era isso que tu querias. Se eu me ponho nas tuas mãos, faze a gentileza de deixar os teus instintos dominarem o teu corpo. Não te preocupes com a consciência, ela não foi convidada.
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