Ela continuava pintando as flores cinzas de branco, vermelho, e roxo... e usava até o amarelo, de vez em quando. Ela continuava pintando as flores do seu próprio jardim, e então viu que essas não estavam mais lá. Mas isso também não importava, pois ela já deixara aquele lugar há algum tempo.
Havia partido; partira sentimentos também. E por não haver mais flores, pintava no peito um esboço de coração tão vermelho que não se sabia se sangrava ou se batia. Pintava traços de sobrevida.
1 pessoa(s) disse(ram) que:
Bom, já deixei gravado aqui alguma outra vez a minha admiração por teus textos, este é apenas mais um (:! Parabéns, -como sempre o acho- belo texto!
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