Permitiu-se respirar de novo, agora bem fundo, para que o peito sufocado não sentisse mais o desespero dos dias presentes.
Adormeceu com a ciranda. Largou-se no espaço entre o não saber e o não se importar, porque das coisas já estava cansada. Atirou o corpo imóvel no espaço cujas fronteiras entre indiferença e proteção não são conhecidas. Tremeu os lábios e o coração.
Mas respirou.
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