Se a minha espera não passou de esperança, digo que deixo-a mofando em algum canto morto de mim. Eu posso fingir que tenho um canto morto, e pôr você lá. E fingir que não espero mais por ti.
E deixar a esperança pra quem tem um sonho bom.
E deixar a espera pra quem sabe que não se cansa antes de decidir seguir adiante. Eu posso acreditar que a vida ainda não me impõe um ponto crítico, e que eu posso seguir para onde a tua falta não faz diferença. Para onde a tua presença não faz diferença.
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