No final, o que sobra é um suspiro de esperança e crença em algo que não se conhece, mas que se sabe real. É o suspiro que nem mesmo nos pertence porque no fundo da gente não há nada que possa gerá-lo. Então nós percebemos que algumas pessoas dedicam um tempo que talvez nem tenham para mudar a nossa percepção e a sensação de indiferença é estilhaçada pelo ombro de um cúmplice que encontra em nós a reciprocidade de que - talvez - precisava.
Exaustos mas seguimos. Suspiros de guarda-vida.
0 pessoa(s) disse(ram) que:
Postar um comentário