- Que se danem os outros. Pelo menos agora.
Pelo menos enquanto poderia sentir que tudo não era tão ruim; pelo menos até que o coração apertado respirasse o bastante para cessar a insuficiência de algo por dentro, mesmo que preenchesse tal vazio com ar. Só queria que as palavras sentidas das frases feias fossem suficiente para acalentar um coração torto, débil. Não queria mais sentir saudades do passado quimérico de terceiros.
Mais presente próprio. Mais presente, droga.
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