Do lado de dentro eu conheço pouco. E também confesso que não quero saber dele tanto. Sei bem o quão perigoso é arranhar as paredes que construo. Os muros sempre têm um propósito de existir, e os meus não são como os de Berlim. São muros de proteção, não de separação. São as paredes da minha segurança. Aqui do lado de dentro tem até arame farpado; vai que eu resolva que quero pular pro outro lado. Pro lado mais escuro do lado de dentro.
Das certezas que me restam, creio em duas: serei forte até onde der, e curiosa enquanto for saudável.
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