Eu gosto dos pronomes. Os pessoais, os relativos, os oblíquos e os mentirosos. Os que não dizem nada, os que me dizem que pode ser eu ou tu, ali, brincando de ser qualquer coisa. Eu gosto. Dessa incerteza, dessa volubilidade; preciso dela.
Quando nós cansamos de ser quem somos, corremos para um pronome - para sermos outros. Então misturo. Eu sou GabriEla.
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