Não era ele. Era a forma como ele se sentia mais importante do que qualquer um. Era pensar que todos precisavam atender aos pedidos dele, sem nunca precisar se
mexer pra ninguém. Era gritar tão, mas tão alto e continuamente que
impossibilitava qualquer chance de estabelecer um diálogo
passional, até que vencesse no grito. O que a
incomodava não era ele, mas sua falta de consideração.
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