Eu tinha o teu coração na mão quando a chuva se fez presente em alguma das minhas realidades e acabou desmanchando o pobrezinho por inteiro... e eu vi os cristais de açúcar escapando-me por entre os dedos e não pude juntá-lo novamente. Eu deixei teu coração se desmanchar com uma gota e tu não conseguiste quebrar o meu nem com aquele teu martelo antigo. Eu tinha um coração nas mãos que, por ser de açúcar, se magoou com a chuva e partiu com a água.
Quisera eu que a minha pedra fosse doce e que a chuva fosse forte. "Água mole em pedra dura...", quem sabe...
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